Conheça 5 Curiosidades Sobre a Malásia

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Antes de tudo, considere que seu interesse pela Malásia tem fundamento, pois realmente pouco se fala desse país asiático.

De antemão, saiba que neste artigo você vai conhecer 5 curiosidades sobre a Malásia para ampliar seus conhecimentos.

A princípio, a Malásia é um dos países que passaram pelo controle britânico por vários séculos,conquistando sua independência em 1965.

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Além disso, é no continente asiático onde o país está localizado, tendo a capital Kuala Lumpur, que abriga monumentos da era colonial britânica.

Atualmente, a Malásia tem apresentado enorme desenvolvimento, sob o ponto de vista econômico, em decorrência do investimento em indústrias.

Conheça 5 Curiosidades Sobre a Malásia
Conheça 5 Curiosidades Sobre a Malásia (Imagem: Canva Pro – Google)

Duas Partes Que Não Se Tocam

Primeiramente, Malásia não é contida por um único território. Na realidade, ela possui duas áreas separadas pelo mar da China Meridional.

Nesse sentido, tem-se uma parte peninsular, chamada Malásia Ocidental, onde fica a capital Kuala Lumpur.

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Além disso, existe uma outra parte não contígua, localizada numa ilha chamada Bornéu, do outro lado do mar.

Ainda mais, a área da ilha de Bornéu contempla Brunei e Indonésia, mas a Malásia ainda fica ocupando 27% do total.

Por outro lado, Bornéu é uma ilha enorme, perdendo em área territorial apenas para a tão já conhecida Groelândia e a de Nova Guiné.

As Cavernas da Malásia

Primeiramente, para quem curte expedição em cavernas, uma ótima opção é explorar a maior caverna do mundo.

Portanto, no norte de Bornéu, você encontrará a Gruta de Sarawak, que faz parte de uma região acompanhada pela Unesco.

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Desde o Parque Nacional Gunung Mulu, é possível percorrer mais de 291 kilômetros de cavernas.

Da mesma forma, existem cavernas na Malásia Ocidental, como as Batu, que representa um ponto de turismo muito frequentado.

Ocasionalmente, você pode sair da Kuala Lumpur, ao norte, para subir mais de 268 degraus e conhecer a caverna templo.

Além do mais, existe a Vila das Cavernas, mesmo que você não seja um frequente visitante e admirador de museus rústicos.

As Torres Petronas

A princípio, as Torres Petronas são um importante ponto turístico da Malásia, situado na capital Kuala Lumpur.

Apesar da beleza, as Petronas já foram ultrapassadas, em altura, por Taipei 101, em Taiwan, e a destacada Burj Khalifa, arranha-céu em Dubai.

Por vezes, as Petronas são mais prestigiadas pelos turistas por causa da Skybridge, uma estrutura que conecta uma torre à outra.

Sempre que alguém passa pela Skybridge, é possível registrar o incrível visual da cidade Kuala Lumpur, sobretudo à noite.

Eventualmente, o viajante pode precisar de uma parcela a mais de fôlego, já que a altura da Skybridge em relação ao solo é de 169 metros.

Portanto, a Skybridge nada mais é do que uma imensa passarela, ligando os andares 41 e 42 de cada prédio, que possui formato tubular.

Desde que se trata de uma construção gigantesca, tudo na Skybridge foi exponencialmente maior do que as obras convencionais.

Nesse sentido, para se ter uma ideia, a estrutura foi preparada com 31 metros de profundidade para fundação.

1ª Lugar Mundial na Produção de Borracha e Estanho

De antemão, saiba que a Malásia é um país em franco desenvolvimento, graças aos investimentos em exploração de minérios.

Após a consolidação da indústria de estanho, borracha, petróleo, gás natural e látex, o país tem crescido em escala mundial.

A partir de 1990, todo esforço foi direcionado à modernização da indústria, sob ponto de vista de tecnologia em circuitos eletrônicos.

Atualmente, a Malásia é uma referência em produção mundial de borracha, como também estanho, extraído por empresas asiáticas.

Tesouro Perdido

Desde já, sinta-se em pleno desafio para encontrar o tesouro mergulhado nas águas do Estreito de Malaca.

Além disso, considere a possibilidade de encontrar no caminho piratas dos tempos de hoje com o mesmo interesse.

Portanto, a busca por esse tesouro é praticamente a lenda do navio Flor do Mar, de bandeira portuguesa, que naufragou no século XVI.

Enfim, o navio estava cheio de ouro, que até hoje está perdido.

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